Quer marcar um date com o crush e está sem ideia? Dá uma olhada na nossa lista! O Giraí selecionou dez bares que são super românticos, ideais para um encontro a dois.
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Alguns deles têm música ao vivo, para embalar ainda mais os apaixonados. Ou são locais super intimistas, com luz baixa e, claro, bons drinks. Ou, ainda, bares com uma vista maravilhosa da cidade, para deixar o encontro ainda mais bonito.
Confira os dez bares mais românticos da cidade abaixo. Qual você vai escolher?

Sancho Bar y Tapas
O Sancho, na rua Augusta, prova que dá para ser romântico e descontraído ao mesmo tempo. O bar é inspirado na Espanha e combina uma boa sangria (ou vinho, ou cerveja), tapas (os típicos tira-gostos espanhóis) e um ambiente escurinho, aconchegante e bem romântico.
As velas, dentro de esferas de vidro,nas mesas, dão um charme a mais. Em cima do balcão, há presunto crus e outros embutidos pendurados, enquanto as paredes têm pôsteres de touradas. Tudo para dar um ar bem de Espanha.
Os casais podem optar pelo bar de tapas. No balcão, basta escolher a sua preferida. São dezenas de opções, que mudam diariamente, e o cliente paga por elas individualmente. Plaquinhas indicam o sabor das tapas e o valor de cada uma.
Para acompanhar, a sangria pode vir na taça ou em jarra – essa é uma opção com melhor custo-benefício para quem vai dividir a bebida.
Tem também vinhos espanhóis. Entre eles, até um rótulo que leva o nome da casa, feito em parceria com uma bodega espanhola.
Prefere uma cerveja? Tem chopp da casa e uma carta bem extensa, com rótulos nacionais e importados.
O cardápio de comida tem sanduíches e bons petiscos. Não deixe de pedir as croquetas de jamón!
Se a ideia for fazer uma refeição mais encorpada, o Sancho também oferece pratos robustos. O polvo salteado é boa opção e vem à mesa com batatas confitadas. Já a picanha de cordeiro é acompanhada de purê de mandioca e cogumelos.
Quer um sabor bem Espanha? Vá de paella, que vem com camarões, mariscos, lulas e vôngoles.
Para quem dão dispensa o doce, há sobremesas tipicamente espanholas. É o caso da Crema Catalana, um creme à base de ovos com uma camada crocante de açúcar caramelado, e as panquecas de doce de leite caramelizadas com sorvete de creme.

Madeleine
Jazz combina com um barzinho gostoso, com luz baixa, ideal para ir a dois. O Madeleine, na Vila Madalena, é o local ideal, tanto que foi premiado como o melhor bar para ir a dois pela Folha de S. Paulo e como o melhor bar de música ao vivo pela Veja Comer & Beber.
No salão principal, com paredes com tijolinhos à vista e com plantas, um pequeno palco fica bem perto das mesas, que tem luz de velas. Há também um charmoso espaço no mezanino e outro na varanda – nos dias mais frios, tem aquecedor.
A música ao vivo embala os clientes de terça a sábado. A maioria dos shows, claro, é de jazz, mas blues e MPB também aparecem de vez em quando.
A adega do Madeleine tem cerca de cem vinhos. Eles vão bem com os pratos, bem elaborados pela chef Ana Soares, da Mesa III. O menu tem receitas como o Picadinho Madeleine, que é incrementado com batata rústica, ovo de codorna e queijo parmesão, além de pizzas, massas e petiscos.

Obelisco
Bons drinks, bons petiscos e uma bela vista para o Parque Ibirapuera. Nada mal, né? O Obelisco, que fica no terraço do Museu de Arte Contemporânea (MAC) e ao lado do restaurante Vista, tem tudo isso. Prepare-se para fazer uma bela foto de casal com uma vista linda da cidade!
Quem assina a carta de drinks é Jairo Gama e Zulu (também do Candeeiro). Aposte no Banzeiro, que leva cachaça Yipioca, xarope de açúcar, sumo de limão, vinho tinto e espuma de gengibre.
Há ainda clássicos, como bloody mary, moscow mule e o Meu Caju Amigo, com vodca, compota de caju e suco de caju.
Entre um gole e outro, vale – e muito! – a pena pedir um petisco. O cardápio de comes leva a assinatura do chef Marcelo Corrêa Bastos, também do Vista e do Jiquitaia.
Com sabores bem brasileiros, as receitas são ideais para compartilhar. Tem croquetas de pupunha e de frango caipira e canapés com linguiça Blumenau.
Tão bons comes e bebes já seriam suficientes para garantir a noite. Mas tudo fica ainda mais animado quando o Obelisco recebe bandas e DJs, que trazem som das décadas de 1970 a 2000, mixados a disco, grooves e house.
O ambiente interno é clean, com mesas altas e um grande balcão, que fica apinhado de gente nas noites de música. O sucesso mesmo está no terraço: com algumas mesas e vista magnífica, o local garante belíssimas fotos.

Raiz Bar
Fica escondidinho, no porão do restaurante Jacarandá, esse bar super charmoso. O Raiz é um bar tipo speakeasy que tem shows intimistas de jazz e ótimos drinks.
O ambiente é pequeno e bem escurinho, que faz todo mundo se sentir confortável. O escuro, na verdade, só é quebrado pelo balcão, que tem uma luz laranja e vibrante – fica lindo! Dá para se sentar ali no balcão ou em um dos sofás vermelhos. Há ainda um pequeno palco para os shows de jazz.
Quem assina a carta de drinks é Laércio Zulu, também do Candeeiro e do Obelisco. Ele criou coquetéis autorais, como o que leva o nome da casa e combina gim envelhecido em amburana, licor de amora, vermute, mel e espumante.
O Banzeiro leva cachaça envelhecida em amburana, açúcar, limão, camada de vinho tinto e espuma de gengibre, enquanto o Mãe D’Água tem vinho espumante, cachaça, creme de coco, chá branco e geleia de morango artesanal.
Se bater a fome, o Raiz tem alguns petiscos que vêm do cardápio do Jacarandá. Tem bolinho de arroz com queijo na canastra e trio de empanadas, recheadas com carne, queijo da canastra e palmito pupunha, entre outras opções.

Le Jazz Petit
Já falamos do Le Jazz Brasserie no roteiro sobre restaurantes românticos. Pois bem: o Le Jazz Petit é o filhote da casa, um minibar que ficar ao lado do restaurante, na rua dos Pinheiros. Assim como o irmão mais velho, o bar recebe super bem os casais.
O “Petit” no nome não é por acaso. O bar é mesmo pequenino, com um balcão em formato de U e algumas mesinhas na calçada. As paredes têm pôsteres de jazz, para não fugir do tema.
Mas não deixe o salão pequeno te enganar: do balcão do Le Jazz Petit saem cerca de 40 drinks diferentes. O barman Danty Monteiro serve receitas autorais, como o Dama da Noite, que leva gin com chá vermelho, Campari, licor St. Germain e espumante.
Outra opção é o Rat Pack Manhattan, que tem bourbon, licor Grand Marnier, bitter e vermutes tinto e seco.
Clássicos também pipocam por ali. É o caso do blood mary, bem temperadinho, do negroni e do gin tônica, que pode vir à mesa com capim-santo.
A cozinha também prepara porções saborosas, que acompanham bem os drinks. Faz sucesso a lula recheada de presunto cru, abobrinha e migas de pão. Tem ainda bolinho de pé de porco e chorizo, bem cremoso e servido com molho à base de mostarda de Dijon.
Também vale provar a dupla de ostras de Florianópolis e o tostex de salmão defumado.

SubAstor
Um dos primeiros da cidade a explorar a pegada de speakeasy, escondidinho no subsolo do bar Astor, em Pinheiros. Para chegar até ele, é preciso descer alguns degraus e atravessar uma cortina. Tudo para encontrar um ambiente aconchegante, com luz baixa, poucas mesas e um balcão que chama atenção por sua iluminação. Ali, a maior atração é a carta de drinques.
Assinada pelo italiano Fabio La Pietra, a seleção de coquetéis vem explorando cada vez mais ingredientes nativos do Brasil. O Bacuri é uma mistura do gim Genever Boompjes, xerez, polpa de bacuri e bitter de laranja e o batizado de Açaí leva bourbon Bulleit, tequila, açaí, abacaxi, acerola e fava tonka (conhecida como a baunilha brasileira).
Outra sugestão, o Tereré é preparado com rum claro, cachaça, licor Saint Germain, limão-siciliano, chimarrão e doce de cambuci. A equipe de bartenders também executa clássicos da coquetelaria – basta pedir.
Para comer, há porções como a de batata-doce frita servida com coalhada e a de croquetas de pupunha fresca, queijo da Serra da Canastra e limão-siciliano. O steak tartare picado na ponta da faca é servido com gema curada e acompanhado de mandiopan.
Em 2019, o SubAstor passou a assinar também o cardápio do Bar do Cofre, que ocupa um antigo cofre bancário instalado no subsolo do Farol Santander (o edifício Altino Arantes, popularmente conhecido como Banespão).

Fel
O Fel gosta de memórias. É que o bar resgata coquetéis clássicos que foram inventados há décadas e acabaram sendo esquecidos pelo público. A bartender Michelly Rossi os serve em um barzinho discreto, que fica no térreo do edifício Copan.
A trilha sonora do Fel é calma, e o ambiente é escurinho, ideal para um encontro a dois. Os clientes acomodam-se no balcão – e é interessante notar que, bem no meio dele, tem uma enorme pilastra, uma das sustentações do Copan, prédio de Oscar Niemeyer.
Michelly comanda uma equipe só de mulheres nas coqueteleiras. E é dela a pesquisa que deu origem ao cardápio, que propõe a redescoberta de 13 drinks clássicos.
Vem lá do século 19 o drink Planter’s Punch, bem cítrico, com rum envelhecido, laranja-baía, grenadine e Angostura.
Da década de 1920, o Monkey Gland leva gim, suco de laranja, grenadine e absinto. Mais antigo ainda, de 1896, o St. Charlie’s Punch tem vinho do Porto, brandy, framboesa e limão-siciliano.
Ah, e todos os drinks em copos e taças antigas – um charme!
Para os amantes da combinação entre coquetéis e boa culinária, o balcão do Fel recebe mensalmente um chef para uma noite gastronômica. Vale ficar de olho na página do bar no Facebook!

Bar do Jiquitaia
Em cima do restaurante Jiquitaia, nasceu esse pequeno bar, só com um balcão (cabem oito pessoas ali) e uma mesa coletiva que acomoda mais 12 clientes. É o lugar ideal para quem procura um ambiente intimista que, de quebra, vem com ótimos drinks e com a boa culinária brasileira do Jiquitaia.
O pequeno salão é bonito, com tijolinhos à vista e lustres bem baixos acima do balcão. Dá um charme todo especial ao bar, que abre só à noite.
O bartender Felipe Leite é simpático ao receber a clientela. Ele prepara caipirinhas que fazem muito sucesso, como a de limão-taiti com caju.
O cardápio também tem drinks mais diferentões, caso do Da Terra, que leva uísque irlandês, xarope de banana-da-terra defumada, limão e dry curaçao.
Exótico, o Mandasour tem dois tipos de cachaça, limão, chá-mate e mel da abelha nativa mandaçaia .
O chef Marcelo Corrêa Bastos, que comanda o fogão do restaurante Jiquitaia, também está à frente da cozinha do bar, de onde tira bons petiscos. Peça a porção de chips de jiló ou a de coxinhas de frango caipirinha – essa é a mais queridinha dos clientes.
Se a fome for maior, vá de hambúrguer de barriga de porco, com picles e pimenta.

Bourbon Street Music Club
É uma delícia ir ao Bourbon Street! Como o próprio nome indica – já que faz referência à clássica rua Bourbon, em Nova Orleans -, aqui é a casa do jazz.
O Bourbon fica numa casa charmosa de esquina, com paredes laranjas, plantas e portas de ferro. Por dentro, o charme continua: o ambiente é escurinho, com velas nas mesas. No térreo, fica o espaço para as apresentações – mas as mesas do mezanino também têm boa visão das bandas.
Os shows podem rolar no palco, que fica mais ao fundo, ou no meio do próprio salão.
Além do jazz, o Bourbon dá espaço ao blues e à MPB – desde que entre no clima da casa. Grandes nomes da música costumam passar por ali, como Ed Motta, Hermeto Pascoal, Paula Lima, Banda Mantiqueira, Miranda Kassin e mais.
O cardápio do Bourbon é uma atração por si só. O menu tem drinks clássicos, brasileiros tropicais e receitas da casa. Além dos tradicionais negroni, cosmopolitan e sangria, tem o Sweet Bourbon Street, com vodca, licor de kiwi, suco de laranja, curaçao azul, coco e soda.
Para comer, há bons petiscos, como o pastel Sweet Poison, com queijo brie e chutney de frutas vermelhas, levemente apimentado, e o filé aperitivo ao molho madeira. A porção chamada de Blues and Jazz mistura New Orleans e Minas Gerais: são pãezinhos de queijo recheados com pernil desfiado e acompanhados de molho barbecue.
Mas, se a ideia for mesmo sentir o gostinho de Nova Orleans, peça o prato Woodoo Jambalaya: paella com arroz negro, frutos do mar, frango e linguiça artesanal.

Baretto
O salão elegante e confortável do Baretto, o bar do Hotel Fasano, acomoda os hóspedes ou apenas quem quer curtir uma boa noite com música ao vivo e bons drinks. Com mais de 20 anos, o Baretto já recebeu nomes da música como Caetano Veloso, Maria Rita, Marina Lima, Edu Lobo, Terence Blanchard, Ney Matogrosso e Fernanda Abreu em shows intimistas. Já pensou?
Com mesas e bar de madeira e poltronas confortáveis, o Baretto parece a extensão da sala de casa – de uma casa elegante, é verdade. Mas o local é mestre em fazer com que os clientes se sintam à vontade.
A bossa nova e a MPB ao vivo acompanham drinks como Aviation, que vem na taça de martini com gin, suco de limão, marasquino e licor de violeta.
Há também clássicos como o bloody mary e o dry martini.
Para acompanhar os goles, que tal um petisco? O menu tem opções como o camembert ao forno com nozes e geleia de damasco, o croquete de vitelo e a seleção de queijos, que traz brie, grana padano e gorgonzola.
O Baretto também abre para o almoço. Nesse horário, fazem bastante sucesso as receitas italianas, típicas da região da Sicília. A Insalata di Carciofini é uma das opções de entrada: salada com alcachofrinhas, erva-doce e molho picante de menta fresca.
Nos pratos principais, brilha o Gamberi alla Palermitana con la Melanzana, camarões assados sobre uma cama de berinjela na menta e vinho Marsala.