Está procurando um bom rodízio japonês em São Paulo? Sua busca termina agora: o Giraí selecionou os melhores rodízios japoneses da cidade, para que você possa escolher seu próximo restaurante.
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Tem algumas febres gastronômicas que chegam em São Paulo só por algum tempo e depois passam. Mas os rodízios japoneses vieram mesmo para ficar: a boa gastronomia nipônica – que, há muitos anos, se limitava ao bairro da Liberdade – começou a pipocar em vários bairros da cidade. Ainda bem!
Os bons sushis e sashimis, do Japão, se juntaram à ideia amada dos paulistanos de pagar um preço fixo para comer à vontade.
O rodízio japonês caiu tanto no gosto das pessoas que os restaurantes começaram a inovar. Há casas que também tem drinks super elaborados, outras que foram criativas nas receitas, outras, ainda, que privilegiam ingredientes pouco comuns.
Desse jeito, dá para curtir a comida japa com todo mundo: com a família, com os amigos, com o date.
Confira, abaixo, a seleção dos melhores rodízios japoneses. Divirta-se e, claro, coma bastante!

Aoyama
Aberto em 1997, o Aoyama foi pioneiro em oferecer rodízio completo de receitas japonesas (são 150!) em São Paulo. O sucesso foi tanto que o restaurante sempre é eleito a casa japonesa preferida do público pela revista O Melhor de sãopaulo, da Folha de S. Paulo.
E, de fato, tanta gente vai no Aoyama que, atualmente, além da matriz no Itaim Bibi, o restaurante tem outros seis endereços na cidade (em Moema, Pinheiros, Tatuapé, Santana, Morumbi e Jardins).
O rodízio inclui entradas, sushis, sashimis, pratos quentes, temakis e até sobremesa. Na enorme variedade de receitas, destacam-se aquelas menos comuns em outros estabelecimentos. É o caso da trouxinha de camarão com kabotchá (abóbora japonesa) e do carpaccio de salmão selado, opções de entrada.
Se quiser provar outro sabor inventivo, vá de temaki de lula picante.
Para doçar, termine a comilança com o petit gateau de chocolate branco ou com a banana grelhada.
Ah, vale lembrar que, no salão, só tem rodízio e menu-executivo, servido no almoço de segunda a sexta. Pratos à la carte valem apenas no delivery.

Manihi Sushi
É o local para comer um bom sushi em Perdizes – tanto que o Manihi já foi eleito o melhor rodízio de São Paulo pela revista Veja Comer & Beber por dois anos seguidos.
O Manihi costuma ter fila de espera, mas tudo bem: os clientes que aguardam a mesa podem ficar em um salão bem agradável e já pedir uma bebida. Carrinhos passam com temakis pequenos, que são gostosos e já dão uma enganada na fome.
O salão principal do restaurante remete a uma casa do Japão clássico, com tecidos pendurados no teto, cortinas e luminárias de sisal.
Por lá, desfilam sem parar bandejas carregadas de belos sashimis (salmão, atum e peixe branco) e sushis variados. Tem jyo (aquele sushi que vem enrolado com salmão) de shimeji e de atum; niguiri de salmão, atum e de peixe branco; hot rolls e muitos outros.
Antes das bandejas de combinado, dá para tirar gosto com missoshiro (a clássica sopinha japonesa), shimeji, guiozas, sunomomo e ceviche.
Há ainda pratos quentes como o yakissoba, de filé-mignon, frango ou legumes.
Há uma versão Premium do rodízio que tem sushis e sashimis elaborados com ingredientes mais raros. É o caso dos sushis de camarão, de polvo e de barriga de salmão.
O rodízio é a estrela no Manihi, mas o restaurante também tem menu à la carte com combinados de sushis e sashimis e pratos especiais, como o teishoku (um tipo de PF japonês) e o peito de frango à milanesa com risoto de legumes.
Para adoçar, tem petit gateau, banana flambada, creme de papaia e sorvetes.

Hakken
Quem mora pelo Tatuapé e curte comida japonesa certamente já ouviu falar do Hakken. Se você não mora na região, acredite, vale fazer uma visita. Com rodízio farto, a casa venceu o prêmio da Veja Comer & Beber de melhor rodízio de São Paulo em 2018.
Os sabores do Japão estão no cardápio, claro, mas o Hakken também entra no clima oriental já na decoração: as paredes são estampadas com campos e com aquelas clássicas árvores japonesas. No meio do salão, há uma elegante divisória de madeira, e a cozinha fica à vista dos clientes.
O rodízio tem os clássicos sushis, sashimis, yakissobas. Mas também pratos menos comuns de se ver em rodízios por aí. É o caso do karague, típico frango empanado japonês, que chega à mesa crocante e sequinho.
Tem ainda wantan, trouxinhas recheadas com salmão e cream cheese, ceviche e camarão e lula empanados.
O sorvete de sobremesa está incluso no rodízio.
O Hakken também oferece pratos à la carte: tem combinado de sushi e sashimi, carpaccio de polvo e sushis vendidos em pares – de salmão com azeite trufado e de polvo, por exemplo.
Com a variedade de pratos no menu à la carte e no rodízio, o Hakken atende bem a todos os gostos – portanto, pode trazer, sem medo, aquele grupo de amigos pro jantar!

Mori Ohta Sushi
O Mori Ohta é sucesso desde que abriu sua primeira casa em São Paulo, em 2004. A matriz, nos Jardins, é super concorrida – por isso, o restaurante abriu um segundo endereço dez anos depois, no Itaim. Em ambas as casas, receitas bem elaboradas desfilam pra cima e pra baixo. Elas são tão boas que, por dois anos, o Mori foi eleito o melhor restaurante japonês pelos leitores da Folha de S. Paulo.
O rodízio tem receitas diferentes, como o carpaccio de salmão ao molho ponzu (cítrico) com fios crocantes de batata-doce por cima. Tem ainda patinhas de caranguejo empanadas em massa de salmão, acompanhadas de maionese.
O gunkan (rolinho envolto com salmão) pode chegar à mesa flambado. Outro sushi interessante é o que vem com crocante de arroz, salmão picante e ovas de peixe.
Mas, claro, o rodízio do Mori Ohta também tem os clássicos: niguiris de salmão, de atum e de peixe branco, hot rolls, shimeji na chapa, sashimis, temakis e muito mais.
No salão elegante, decorado em tons de preto e com detalhes em madeira, destaca-se o enorme sushi bar – e quem assina a carta de drinks é o premiado Fabio La Pietra, do SubAstor.
Do bar, saem drinks bem elaborados e que levam o sabor japonês. O martini e o negroni, por exemplo, vêm com wassabi. O Matchá G&T tem gim, tônica, matchá, maçã verde e limão.
Tem ainda o Whisky Smash, que leva Whisky Red Label, Aperol, suco de tangerina ou limão cravo, limão-taiti e ginger beer.

Djapa
O Djapa foi chegando aos poucos: primeiro, conquistou o público de Arujá, depois o de Mogi das Cruzes. Aí chegou em São Paulo, em Moema, para ganhar os corações – e os paladares – paulistanos.
Ir ao Djapa é divertido porque a casa funciona quase como uma churrascaria. Há duas fichas em cima da mesa: a verde diz “quero mais!”, enquanto na vermelha está escrito “Por ora, estou satisfeito”. Não precisa se preocupar, portanto, em fazer pedidos para o garçom (como é mais comum nos rodízios): os atendentes passam nas mesas com as bandejas e, ao sinal verde, vão deixando as receitas nas mesas dos clientes.
O rodízio do Djapa tem pratos quentes que geralmente não são encontrados nos restaurantes japoneses por aí. Tem pastel, bolinho de salmão, robata de camarão, casquinha de siri, filé-mignon com molho de shiitake e trouxinhas de salmão e de kabotchá (a abóbora japonesa), entre outros.
Dependendo da disponibilidade, o rodízio também tem ostras frescas.
Mas quer os clássicos? Tudo bem, eles estão lá: sunomomo, sushis e sashimis variados, ceviche, missoshiro e muito mais.
Ah, boa notícia: a sobremesa também está inclusa no rodízio. Tem tempurá de sorvete e banana flambada com sorvete, entre outras opções.
Outra coisa muito legal é que o Djapa tem rodízio vegetariano, com sashimi de frutas e legumes, tofu, guioza de legumes, yakissoba e pastéis de shimeji, de cream cheese e de escarola, além de outras receitas que dispensam os peixes.
Tudo isso em um ambiente muito bonito. O Djapa tem decoração em madeira, desde a fachada do restaurante até o salão interno, com grandes janelas de vidro, bar e adega.

Kozaka
O Kozaka foi um dos primeiros restaurantes japoneses na Vila Leopoldina: ele está lá desde 1988. Abriu com ambiente simples, sem firulas, com jeitão caseiro e boa gastronomia – e é assim até hoje.
Essa é a fórmula do seu sucesso: mesmo nos almoços em dias da semana, é comum ver clientes esperando na calçada, em frente ao restaurante de esquina, todo vermelho. Mas a espera é rápida e vale a pena!
Uma prova de que o Kozaka é super tradicional é que muitas famílias japonesas costumam ir lá.
O rodízio tem preço acessível e tudo vem super fresquinho – vale lembrar que o Ceagesp está ali do lado, então os peixes vêm direto da feira.
Os garçons passam com niguiris na bandeja, oferecendo-os para os clientes: tem de salmão, atum, peixe branco, com arroz bem temperadinho.
Vale muito provar o guioza, que chega à mesa bem fritinho e crocante. Tem ainda temaki – em um tamanho bem grande, com pedaços generosos de salmão ou atum – e sushis variados.

Oguru Sushi & Bar
Rodízio com bons sushis, drinks super criativos, um ambiente bonito e descolado. Tá bom ou quer mais? Tem tudo isso no Oguru, que fica no Itaim.
O restaurante é super badalado e costuma ficar cheio até na segunda-feira. E não é à toa: o rodízio tem sushis, sashimis e outros pratos super gostosos.
Os garçons trazem as entradinhas na mesa. Tem carpaccios, como o de polvo com ovas e o de salmão com azeite trufado, shimeji, rolinho primavera e guioza no vapor, entre outras receitas.
O sushis da etapa principal não ficam na mesa – os garçons passam com bandeja oferecendo aos clientes e os servem.
Tem sushis especiais, em sabores pouco vistos por aí: de barriga de salmão maçaricada, de camarão, de vieira. O jyo (sushi envolto com salmão) maçaricado pode chegar à mesa com um ovo de codorna e ovas negras em cima.
Os niguiris também são diferentes. Além dos clássicos de salmão, atum e peixe branco, tem de robalo, de agulhão, de barriga de salmão e de buri.
No Oguru, o rodízio divide os holofotes com os drinks. Do bar, saem receitas super criativas e refrescantes. É o caso do Oguru Mule, uma releitura do moscow mule que leva vodca, capim-santo, suco de limão, xarope de açúcar e espuma de gengibre.
Talita Simões assina os drinks originais da casa. Vale muito pedir o Ofurô: gim com infusão de chá verde, Aperol, suco de pera com uva, água de flor de laranjeira e limão. Já o Umami tem vodca com infusão de jasmim, licor Saint Germain, melão, mix cítrico e espuma de cerveja de trigo com wasabi.
O Oguru Sushi & Bar é o local ideal para quem quer um jantar animado com os amigos, regado a bons drinks, num ambiente super animado.