Está procurando bares legais no Largo da Batata? Aqui, você encontra cinco estabelecimentos que valem a visita!
O Largo da Batata, em Pinheiros, já teve tempos tortuosos. Mas, a partir de 2014, começou a ser revitalizado. Não demorou para que novos bares e baladas abrissem por ali e chamassem o público para curtir a região.
Confira, abaixo, a lista que o Giraí preparou com os cinco melhores bares do largo.
Goose Island
A Goose Island é uma cervejaria artesanal fundada em 1988 na cidade de Chicago, nos Estados Unidos. Em 2016, chegou ao Largo da Batata para atender ao público que passou a ter grande interesse nos brewpubs: as fábricas de cerveja que também funcionam como bar.
Em Pinheiros, a Goose conta com ambiente aconchegante no térreo e um bonito terraço no segundo andar.
Greenhouse
O bar da Hoegaarden é o mais novato na região do Largo da Batata: foi inaugurado ali em março de 2019.
O chope próprio da marca, com base de trigo, chega em um copo decorado com uma fatia de laranja, que destaca o sabor frutado da bebida.
Outras boas pedidas são os chopes india pale ale, feito ao estilo belga (com menos lúpulo e mais trigo) e a blond ale. Ambas são feitas nos tonéis da parente e vizinha Goose Island.
A carta de drinques exibe receitas que têm a cerveja como ingrediente. É o caso Gaarden Fresh, que ainda leva vodca, suco de limão e jerez.
Void
Originária de Porto Alegre, a Void chegou ao Largo da Batata em 2017 e se fincou entre os botecos “pé sujo” que estão ali há mais tempo. Misto de loja e bar, o local atrai público jovem e moderninho.
O térreo abriga loja de roupas e bijuterias, o bar e a cozinha (de onde saem bons petiscos como o bolovo), além de uma área externa aos fundos.
O segundo andar, bastante disputado, tem um agradável rooftop.
Cu do Padre
O nome oficial é Bar das Batidas, mas todo mundo o conhece como Cu do Padre: o apelido foi dado porque o bar fica atrás da igreja no Largo da Batata.
O boteco tem estilo pé sujo (o salão tem embutidos e temperos pendurados e garrafas PET que fazem as vezes de luminária) e está ali desde os anos 1950 – muito antes de o largo tornar-se moderninho e bombado.
As mesinhas na calçada são disputadas por grupos de amigos que querem tomar batidas, claro, ou uma boa cerveja de garrafa e dividir petiscos como a porção de pastéis.
Casa 92
Inaugurada em 2010, a Casa 92 foi uma das primeiras a apostar de verdade no Largo da Batata. Deu certo: mesmo antes da reforma da praça, a balada já atraía um público novo para lá. O muro sobreposto por luzinhas coloridas e uma fila de jovens animados na calçada indicava que as coisas por ali estavam mudando.
Misto de bar e balada, a Casa 92 imita mesmo uma casa: uma das suas três pistas de dança ocupa o que seria a sala de estar, com sofás e lareira.
O local ainda tem jardim, terraço e até um coreto.
A programação é eclética e passa por rock, música eletrônica, flashbacks e black music.
Z - Largo da Batata
O Z herdou o nome do primo Z Carniceria, bar que funcionou na região do Baixo Augusta até 2017. No Largo da Batata, o lugar ficou menos bar e mais casa de shows: costuma receber frequentemente artistas que tocam ali gêneros variados.
Jazz, blues, folk, rock e MPB passam pelo palco com artistas como Céu, Maglore e Tatá Aeroplano.
Vez ou outra, o Z também é tomado por festas, a exemplo da Pardieiro e do Baile Tropical.