Naga

O empresário Mario Nagayama fincou raízes há mais de trinta anos neste quarteirão do Itaim Bibi. Ali, comanda o restaurante Nagayama (presente também nos Jardins e em um endereço no Rio de Janeiro), o Nagayama Café e o Naga, este com atmosfera e receitas mais requintadas.

Ao chegar no Naga, é preciso subir uma escada para acessar o salão, que tem luz baixa e clima badalado. Os clientes chegam em busca de receitas com pegada contemporânea aliadas a bons drinks, caso do Ginger Cosmopolitan, versão do clássico cosmopolitan com um toque de gengibre. Também vai bem na hora do brinde a cerveja da casa, uma lager bem leve – criação das sommeliers Yasmin Yonashiro e Carolina Oda – com limão yuzu, chá verde e pimenta sancho. 

Atração à parte, a cozinha opera sob o comando do chef chinês An Qiang. Com habilidade, ele faz pratos como as patas de centolla (o caranguejo gigante trazido do Chile) cozidas no vapor.

As robatas, típicos espetinhos japoneses, também figuram entre as sugestões do cardápio. Dá para escolher, por exemplo, a versão de perninhas de lula ou ainda a de aspargos.

Mas as queridinhas do público são mesmo as pedidas frias, que são preparadas no balcão dos sushimen. Vendidos em duplas, os sushis podem ser feitos com lula ou resultar de uma combinação de atum com foie gras, por exemplo. 

Também é boa pedida o tataki de ostras, que vem à mesa ainda na concha, sobre gelo, e o makimono de lula especial, recheado com ovas.

O Naga é o restaurante para quem procura comida boa, em um clima bem moderno e badalado.


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