Não deixe o Ohka te enganar: a entrada do restaurante é bem discreta, com uma porta escura, mas ele está sempre agitado, mesmo nas noites de semana. Não é para menos! A casa, que ficam bem no meio do Itaim Bibi, tem excelente cozinha japonesa. Para completar o programa, o ambiente é intimista, com luz baixa e decoração que destaca o preto e o vermelho.
A pegada da cozinha é tradicional, sem aquelas invencionices cheias de cream cheese, mas tem vários toques de criatividade. Há sempre uma oferta variada de pescados frescos, que vão para as mãos dos sushimen e se tornam, por exemplo, niguiris de buri com conserva de pimenta jalapeño e sushi de atum com foie gras – vendidos em duplas.
Os sashimis são levados à mesa em pedras de sal rosa – um charme! É o caso do de atum, que já vem temperado com a medida ideal de molho shoyu.
A oferta de sashimis depende dos peixes e ingredientes mais frescos. Vale a pena consultar o cardápio para ver o que está disponível. Pode ser que encontre centolla, o caranguejo gigante que vive em águas geladas.
Da cozinha quente, dá para pedir tempurá, guiozas entre outras receitas que vão muito bem ao lado dos saquês nacionais e importados disponíveis na carta de bebidas.
E, antes de pedir a conta, dê uma olhadinha nas sobremesas. Entre as delícias açucaradas há brownie de chocolate, harumaki de banana e merengue de limão.