O multi-instrumentista Curumin é conhecido por seu som diferente, que mistura hip-hop, funk, jazz, bossa nova e samba. Mas, no Blue Note, ele vai além: além do trio de bateria, baixo, guitarra, o artista conta com Clavinet Honner, Fender Rhodes e outros sintetizadores (eles vão ser pilotados pelo músico André Lima, que toca com Gal Costa, Arnaldo Antunes e Karina Buhr). Tudo isso para trazer os clássicos e as músicas “lado B” de Stevie Wonder, ícone do soul e do jazz.
Curumin canta “Superstition”, “My Cherie Amour”, “Sunshine of My Life”, “Master Blaster (Jammin)”, “Golden Lady”, “Part Time Lover” e “I Just Call to Say I Love You”, entre outros.
Descendente de japoneses e espanhóis, Curumin tem uma vertente musical muito original – é até difícil definir seu ritmo em gêneros musicais comuns. O artista lançou seu primeiro álbum, “Perro”, em 2005. Tornou-se conhecido na noite paulistana ao se apresentar em casas noturnas de estilo mais “underground”.
Em 2017, Curumin foi indicado ao Grammy Latino por “Boca” na categoria melhor álbum de rock ou alternativo em língua portuguesa.
O show rola no Blue Note São Paulo, um clube dedicado ao jazz e a shows intimistas – ele segue o molde da matriz, o Blue Note de Nova York, que é uma das principais casas de show da metrópole americana. Por aqui, a casa está no Conjunto Nacional e tem vista para a avenida Paulista.
Com iluminação baixa, o Blue Note tem bar, mesinhas e, claro, o palco, que tem uma bonita cortina azul ao fundo.
Curumin toca em toca em dois horários na sexta (11/10), às 20h e às 22h30. Os ingressos variam de R$ 45 (meia-entrada, no lounge) a R$ 120 (inteira, no setor Premium).
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(referência, pode variar de acordo com a organização)
