Vaivém

O historiador e curador Raphael Fonseca estuda as redes de dormir desde 2012. Agora, na exposição “Vaivém”, seis núcleos apresentam as polissêmicas interpretações sobre este objeto.

Ocupando desde o subsolo do Centro Cultural Banco do Brasil até o 4º andar do prédio, as diferentes seções não constam em ordem cronológica, mas evidenciam um fluxo entre momentos históricos e contemporâneos, além de criar um paralelo entre diversos territórios.

Ao todo, são 340 obras de 141 artistas, sendo 32 deles indígenas, que remontam desde o século XVI até XXI. Pinturas, desenhos, fotografias, instalações, vídeos e sons buscam traçar as origens da rede de dormir, seus motivos e suas associações possíveis, como descanso, preguiça, morte e resistência política.

A exposição Vaivém conta com raridades, sendo um dos destaques um desenho de Tarsila do Amaral representando o batizado de Macunaíma, personagem de Mario de Andrade. A mostra ainda tem fotografias de Claudia Andujar, desenhos de Portinari, xilogravura de J. Borges, homenagens a Tunga e muitos outros.

Horário de funcionamento: Quarta a segunda, das 9h às 21h. Até 29/7.


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